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Bem Tombado

CEMITÉRIO ISRAELITA DE PHILIPPSON
   
Nome:
Túmulo
Túmulo
Vista geral cemitério
Vista geral cemitério
Túmulo
Túmulo
Cemitério Israelita
Cemitério Israelita
Cemitério em restauração - 2015
Cemitério em restauração - 2015
Portaria de Tombamento
Portaria de Tombamento
Cemitério em restauração 2015
Cemitério em restauração 2015
 
CEMITÉRIO ISRAELITA DE PHILIPPSON
Endereço:
BR 158 km 302
Cidade
ITAARA
Proprietário Atual:
Particular
Portaria:
36/94 de 26.12.1994
Número do Processo:
1707-1100-SEDAC.93/2
Número de inscriçao do Livro Tombo:
81 - Livro Tombo Histórico
Data de inscrição no Livro Tombo:
28/12/1994
Data de Publicação em D.O.
28/12/1994
Observações:

Cemitério Israelita de Philippson 

Em 24/08/1891 o barão Maurice Hirsch criava a Jewish Colonization Association (JCA ou ICA) , com o objetivo de auxiliar a emigração de judeus russos, que lá sofriam perseguições e massacres. Esta associação desenvolveu um projeto agrícola voltado para a América Latina, e em l902 a ICA adquiriu terras no Pinhal, em Santa Maria. Em 1904 ali se estabeleceu a primeira colônia judaica do Rio Grande do Sul, denominada Philippson. Eram 38 famílias, aproximadamente 300 pessoas, vindas da Bessarábia, região situada entre a Romênia e o Império Russo. O projeto agrícola não se desenvolveu como esperado, e aos poucos os imigrantes deixaram o local, estabelecendo-se em cidades como Santa Maria, Porto Alegre e outras.

Após alguns anos, partes da área da colônia de Philippson foram vendidas para a Brigada Militar e para o Exército Nacional. O restante das terras permanece até hoje em propriedade de descendentes dos primeiros imigrantes.

O cemitério de Philippson pode ser considerado um marco histórico da colonização israelita no Estado. Os túmulos, num total de oitenta, estão dispostos em três agrupamentos, seguindo os costumes religiosos judaicos de enterrar separadamente homens, mulheres e crianças, e o terreno onde se encontram possui área aproximada de 1200 m². As lápides apresentam diversidade formal, desde as mais simples pedras de arenito com inscrições em lingua hebraica (as mais antigas e representativas), até as mais elaboradas, mais recentes; e a singular característica de que a identificação do falecido se encontra no lado oposto ao seu corpo, na parte posterior da lápide.

Fontes: Livro Tombo e processo de tombamento    

 

 

 

 
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